sábado, 28 de fevereiro de 2015

Plantão CGL - Rafael Carlos e seu trabalho retrofuturista

Há uns dias atrás, eu vi no Facebook de um amigo uma foto de uma íncrivel arte feita em metal, e fiquei curiosa em saber mais sobre o trabalho do artista. Assim que elogiei o trabalho, o rapaz se apresentou como Rafael Carlos e pude ver mais fotos no perfil. Caraca!!! Um escudo do Link ( o nome dele não é Zelda hehe), máscaras, quadros...de tirar o fôlego!


Símbolo OM


Escudo decorativo


Máscaras Cyber Afro, como ele próprio define, e um escudo com São Jorge


O Rafael Carlos é artista autodidata, vive no Rio Grande do Sul, e é dedicado a arte desde a adolescência. Aos 14 anos já tinha grande influencia da música e da arte da tatuagem em sua vida, como também nesta data adquiriu grande conhecimento em técnica mecânica, sendo que este conhecimento tem grande influencia em sua obra escultória. Antes dos 15 anos teve sua primeira banda, chamada "Altos teores", que continha forte influencia do rock and roll clássico. Já sua segunda banda, formada por um trio de "rafaéis" teve uma grande influencia do punk rock e seus ideais. Da influencia do punk veio o ideal "faça você mesmo", e também deu um toque de protesto inteligente em algumas obras!


Doação ao Centro Cultural José Pedro Boéssio, em São Leopoldo - RS


Escultura comemorativa aos 200 anos do Rio Pardo, RS.


Intervenção de protesto em uma boate em São Leopoldo. Foi desenhado especialmente para esta fachada. Uma forma de refletir sobre a prostituição e preconceito


Da influencia da tatuagem não só fez desenhos mas também absorveu suas filosofias e significados, e fez com que adquirisse habilidades com desenhos a mão livre, trabalhando até mesmo como tatuador durante algum tempo. Através da tatuagem teve acesso a culturas tanto ocidentais quanto orientais muito antigas, já quase esquecidas, e sua obra em alguns aspectos tende a fazer menção a tais culturas, tentando voltar as raízes a algum tempo esquecidas pelo homem moderno.


Intervenção na parede da antiga Casa da Independência, RS. A homenagem é feita em stencil. Luis Brasil foi pintor e desenhista adepto das gravuras em giz de cera. Gostava de contar de seu passado na Vanguarda Popular Revolucionária e sobre Marc Chagall, um dos seus mestres inspiradores. Depois da guerrilha optou pela simplicidade da rua. No Brasil, nas décadas de 60 e 70, participou de cursos de desenho na Escola de Artes da UFRGS, trabalhou com artistas conceituados como Xico Stockinger e Danúbio Gonçalves, foi professor de Gravura na FEEVALE, em Novo Hamburgo, além de ser um incentivador de atividades culturais, como Centro Livre de Cultura - CLC, movimento artístico de São Leopoldo dos anos 80. Era remanescente de uma época em que os valores eram outros, onde não importava a aparência, a roupa que envergasse e os bens de consumo que acumulasse. Seus valores eram interiores. Tinha um profundo respeito pelas pessoas e um carinho muito especial por aqueles que viviam - como ele - na rua. Falecido dia 01/03/2006.


Relógio mandala, lindão! Eu quero!


Alguém que gosta de GoT ae?


Em 2009 iniciou um trabalho com alguns amigos que mistura música e artes plásticas, ganhando espaço em revistas, jornais e televisão. Da influencia da técnica em mecânica, veio a formação em calculo técnico e desenho mecânico digital que, somados a sua criatividade, são a base para sua obra escultória, ou seja por etapas, começando pelo esboço a mão livre, seguido por arte digital, corte, dobra e solda. Tais obras não tem um processo de criação continuo , nunca seguindo a mesma poética, pois o processo criativo do artista é desencadeado através do bombardeio de informações do mundo atual confuso em que vivemos e também da teoria de que tempo não existe, pois o tempo é uma invenção humana, sendo assim vivemos em movimento e somos contemporâneos a todas as culturas existentes, temos todos a mesma idade, nascemos ao mesmo tempo, apenas em velocidades diferentes!! 


Eu quero um destes no meu quarto!!!


Intervenção na Unisinos - RS


Na Animextreme 21a ed.


Com um trabalho retrofuturista, que remete ao nosso presente, passado e futuro, sendo ele fictício ou não, Rafael Carlos busca arduamente reinventar a escultura moderna como arte atemporal retrofuturista.
Para quem curte e quer adquirir, mas acha caro, sorria: O Rafael é super receptivo e não cobra uma exorbitância de dinheiros. Entra no perfil dele, babe um pouco mais pelas fotos e troca uma ideia. Certeza que você vai curtir!

Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Stereotypes of Goth - the Rivetheads

A série de ilustrações da Trellia (Megan Balanck) no Deviant Art, é famosa, e já apareceu em vários blogs que acompanho. Hoje vamos ver um tipo polêmico dentro da cena: o Rivethead (cabeça de rebite, em tradução livre).


"Cabeças de rebite", ou Goths industriais, muitas vezes, não se consideram góticos", embora sua música preferida e sua moda possam ser encontrados nas mesmas lojas, e eles vão bem felizes a clubes góticos. A cena toda começou com a banda Throbbing Gristle formando sua própria gravadora, a Industrial Records, para um novo gênero de música eletrônica experimental extremamente estranho. Para alguns "cabeças de rebite", esta é a única música Industrial "real" - bandas como SPK e The Leather Nun vieram a partir desta cena do início dos anos 80. No entanto, na era moderna, a cena industrial passou a se assemelhar a uma versão áspera, escura e distópica de cena Cyber. O Rivethead moderno pode ouvir bandas darkwave semelhante a uma forma mais pesada de EBM (Wumpscut, Skinny Puppy), ou até mesmo bandas comerciais de "metal industrial" (Nine Inch Nails, Ministry, KMFDM). Moda Industrial é um pouco como a de Cyber em sua aparência futurista, mas é geralmente mais monocromático, menos polido e tem muitas vezes uma influência militar. Também é inegável que os filmes Sci-Fi como The Matrix inspiram o olhar de muitos "cabeças de rebites" - muitos deles se recusam a retirar seus trench-coats mesmo suando nos clubes.

Uia, polêmico isso! Será que Industrial não é gótico? Concorda com isso? Vamos trocar uma ideia nos comentários!

Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Cyberpunk e seus filhos - steampunk, dieselpunk, e outros (parte 1)

Você conhece o Cyberpunk?

Cyberpunk (de Cyber(netic) + punk) é um sub-gênero de ficção científica futurística, que utiliza elementos de romances policiais, film noir e prosa pós-moderna, conhecido por seu enfoque de "Alta tecnologia e baixo nível de vida" ("High tech, Low life") e toma seu nome da combinação de cibernética e punk. Mescla ciência avançada, como as tecnologias de informação e a cibernética, megacorporações e inteligência artificial, junto com algum grau de desintegração ou mudança radical na ordem social. O termo "Cyberpunk" também significa uma subcultura que é focada na Cybercultura e se destaca pela preferencia por música psicodélica e de gêneros de fusão entre punk rock e música eletrônica e por adereços de moda futuristas. 


Clique na figura e escute uma seleção de músicas cyberpunk!

O gênero aparece em livros, como os dos autores William Gibson e Bruce Sterling; filmes como Blade RunnerMinority Report, Johnny Mnemonic, Matrix e Gattaca;  séries como Robocop; animes e mangás como AkiraGunnm - Battle AngelErgo Proxy, Psyco Pass, games diversos e muitos outros (fonte).

Angelina Jolie em "Hackers". O filme não é cyberpunk, mas o visual dela no filme é considerado um precussor por muitos.



Cyber Goth 19 by RebeccaMassacre
Aqui vários elementos no estilo masculino. Destaque para a máscara. Fonte.

Cyberinvation in Yellow by THETERRORCAT
Aqui o estilo feminino. Os elementos são bem característicos. Fonte.

O estilo visual é claramente futurístico e robótico: vinil, couro sintético, cores neon, plástico, fetichismos, símbolos remetentes a risco biológico ou nuclear, metais em placas ou enfeites lembrando andróides. Macacões justos, botas com plataformas altíssimas, sobretudos, máscaras contra gás, goggles, dread falls de tecido mesclado ao cabelo natural, fivelas metálicas, cartucheiras e coldres para pistolas futurísticas, e muito mais, são muito vistos nos adeptos do estilo. Placas de LED e polainas peludas também. A cultura cyberpunk inspirou e se mesclou a uma vertente do gótico e do industrial, dando origem ao Cybergoth. É um gênero esteticamente e musicalmente ainda em definição. 

Outra interpretação do visual cyberpunk. Fonte.


Aqui um visual claramente futurístico, com referência ao cyberpunk pela união corpo-máquina. Fonte.

Uso de cores neon, mangueiras de plástico, vinil, símbolos de perigo biológico. Fonte.

LED, peças metálicas, lentes oculares diferenciadas, fios metálicos, e uma parte do figurino remetente a andróides. Fonte

Do Cyberpunk, vieram vários subgêneros estéticos e ficcionais, embora há controvérsias se de fato são "filhos do cyberpunk". Embora não compartilhem o foco em computação e robótica, apresentam elementos em comum: um mundo com uma tecnologia diferente da atual (movida a vapor, diesel, outros), com contexto político e social diferenciado (formações de guildas, retorno a tribos, continentes -províncias...), e visuais da época relacionada com releituras (uso de trajes vitorianos no Steampunk, militaristas em Dieselpunk, puídos e sobrepostos no Apocalipunk). 

Particularmente, eu não curto muito o estilo cybergoth, embora o visual futurista (em trabalhos como os de Paco Rabanne) me agrada. São coisas diferentes, que muitas vezes se mesclam e se complementam. Nada contra, apenas visualmente não me agrada. Aqui no Brasil o gênero tem ganhado força, em festas temáticas e eventos de ficção científica. Minha ideia aqui é fazer uma série analisando cada gênero considerado "filhote" do Cyberpunk. A ideia é analisar o estilo e entender como identificá-lo. 
Steampunk, Dieselpunk, Decopunk, Atompunk, Biopunk, Nanopunk, Clockpunk, Elfpunk, Mythpunk, Cyberprep, Stone punk (também relacionado ao Apocalipunk) Dreampunk são considerados derivados do Cyberpunk. Bastante, né? Vamos ver um a um aqui.
Como este é um blog de Gótico Corporativo (é a ideia), e é pessoal, tenho em mente "como usar este gênero no meu dia a dia?". Sabemos que no mundo ideal todo mundo vestiria o que lhe dá na telha; mas não é assim. Então vamos pensar em como colocar elementos do gênero no dia a dia corporativo.
Minha proposta para uma sexta feira casual:

Pontuando os elementos, dá para usar: símbolos, vinil, cor neon, modelagem mais arrojada, zíperes. O blazer ajuda a manter a seriedade. Imagens do Google.

Gostou? Quer saber mais info sobre este gênero? No Ao sugo tem muita coisa legal!

 Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Shironuri - as faces brancas do Japão

Enquanto eu rodava a net atrás de ideias, entrei no site Tokyo Fashion. Lá, encontrei uma subcultura estética que me chamou muito a atenção: Shironuri.


Uma versão grotesca e doce ao mesmo tempo. Fonte

“Shironuri” significa literalmente “pintada de branco”, e originalmente se referia a maquiagem tradicional usado por gueixas e artistas de kabuki. Esta é a única regra de shironuri, embora elementos tradicionais japoneses (kimonos, hakama, etc.) são comuns, bem como elementos de estilo gothic lolita. E este é um estilo relativamente raro, mesmo em Harajuku. Minori é um artista shironuri bem conhecida, uma referência plena neste estilo. Nesta estética a pintura recebe uma reinterpretação, sendo colocada em um contexto artístico diferente. Pode ser mais gótico, mais grotesco, ou como um protesto, ou uma homenagem sutil a cultura japonesa. Como não existem regras, exceto ter seu rosto pintado de branco, qualquer pessoa vestida com maquiagem shironuri pode automaticamente ser considerado parte da estética shironuri.


Minori em Harajuku. Fonte


Uma versão gothic lolita. Fonte.


Minori em um ensaio. Fonte.


Uma interpretação carregada na face. Fonte.


Novamente Minori. Fonte.


White Face Monster Party em Harajuku. Fonte


Rapaz fazendo sua versão gótica vitoriana. Fonte.


Aqui um vídeo onde Minori explica um pouco do seu trabalho e do conceito shironuri.

Eu gostei do estilo. De verdade. Claro que sou suspeita, pois adoro as gueixas e o kabuki e tudo que é deste universo. Mas achei bem interessante o conceito.
E você? Conhecia o shironuri? Curtiu? Comenta! 
Fontes deste post: 123; 4 e 5.

Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Eu recomendo (e sem jabá): Hiroshima, L´arc en Ciel e Essencial

Quando vou comprar roupas, ultimamente tenho passado por um dilema. Um não, vários. Ou não me serve; ou não faz meu estilo; ou o preço não é competitivo; ou eu DETESTO provar roupas; ou existe suspeita de trabalho escravo. Essa é a pior, pois está em TUDO quanto é lugar. Um empresa 100% brazuca é rara nestes dias. Em geral, tenho tentado brechós, ou mando em costureira (quando é algo que realmente vale a pena pagar bem, como um bom casaco p.e.). Quando vou nas fast fashion da vida, sempre olho as etiquetas. Se for da China, esquece. O problema é que etiquetas podem ser substituídas. Outro dilema é que muitas vezes não encontro algo específico. Mas este fica para outro post.
Voltando ao assunto, eu curto comprar algo que preciso, e se dou sorte de achar em catálogo, ou internet, aí fico bem feliz. Foi assim que conheci o catálogo Hiroshima. A empresa começou em 1977, na Vila Mariana em SP. Foi pouco a pouco crescendo, até que em 1997, a Hiroshima mudou-se para uma sede própria,em Tatuapé, com 25.000m², para que fosse possível atender cada vez melhor às suas milhares de Revendedoras, que já estavam espalhadas por todo o Brasil. 


Os catálogos da empresa: o Essencial, de maquiagens e produtos corporais, o Lárc en Ciel, de bijouterias e variedades para casa e outros, e o Hiroshima, com roupas, lingeries, linha masculina e infantil e outros. Em anexo tem o catálogo assinado pela cantora Ivete Sangalo.


Conheci este catálogo por uma amiga evangélica, que tinha algumas restrições de vestimenta. Ela gostava de muitas roupas do catálogo por serem discretas. Não confunda com careta - algumas são justas, outras de alcinha...mas são discretas sim. E, mesmo não sendo ligadas a subcultura nenhuma, alguns modelos podem sim ser usados numa boa, especialmente pelas amantes do rockabilly e vintage. Muitas modelagens se inspiram nas roupas características desta cultura. E eu sou da teoria que, se você adapta a roupa, serve sim para aquilo que você propõe.

Sempre que vejo este vestido, penso das damas dos anos 50, de casquete e luvas pretas, bolsa de mão, batom vermelho. Ia ficar lindo! E olha que não gosto de bolinhas! Fotos do site.


Resolvemos comprar juntas no catálogo para experimentar. Eu peguei um vestido vermelho e preto, e ela um vestido roxo. O dela era de mangas, com uma renda no decote, comprimento no joelho. O meu era sem mangas, no joelho também, mas era mais rodado, pois eu pensava em usar em um evento rockabilly um dia, com armação por baixo. Isso já faz uns 5 anos. Tenho ele até hoje:

Eu no Natal do ano passado. Usei com uma coleira de renda, e braceletes da mesma renda (eu que fiz!). Não tirei fotos de pé (sorry!!!!). Aqui, a modelo com o vestido, para vocês verem como ele é sem ajuste. Ah, adivinha quem é a bonitona de branco na foto? Se acertar nos comentários, te dou um doce!


Ela não gostou muito da compra (sentiu falta de provar), mas eu curti pra caramba. Veio folgada porque comprei um tamanho maior. Isso me agradou porque, de fato, eles cumprem a tabela de medidas deles! O preço, na época, foi de 40,00 reais com o ajuste.
E o tempo passou e nunca mais comprei deles, até que este ano lembrei do catálogo e resolvi dar uma pescoçada. Achei um vestido azul bem simples, bom preço, do tipo que gosto para trabalhar porque é vestir e sair. Preço: $50,00 arredondando. Pedi.
E eis o bonitão:


Montagem mostrando como ficou tudo junto. Neste dia eu estava particularmente inchada, preferi então usar sandálias. Estava sem um sutiã adequado também. Quem tirou as fotos foi mamis. E foi com a 3a foto que precebi o real tamanho da minha buzanfa do meu quadril hehehe. Este vestido é solto e bem gostoso, mas pega cheiro embaixo do braço. 
Este modelo eu escolhi o tamanho GG. 

Aí resolvi perguntar algumas coisas. Descobri que a empresa é 100% brasileira, e ela que confecciona as peças. E a linha Essencial não é testada em animais! Fiquei super contente! Quando chegar o que pedi, faço resenha, porque de empresas assim eu realmente curto falar. Os preços são bem camaradas. Isso me alegra porque, se eu quiser customizar, o preço final ainda sim é competitivo.
Único porém: eles não colocam no catálogo quando a peça irá aparecer pela última vez. Isso fez eu perder uma blusa que era exatamente como estava procurando a meses, e uma outra mulher que também tentou comprar roupas do catálogo antigo ficou bem chateada. Mas eu entendo: acredito que eles esperam os pedidos chegarem para confeccionar, evitando sobras desnecessárias de produção. 
E aí, você também compraria roupas em catálogo? Curtiu o post? Adivinhou quem é na foto? Comenta!

Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Money que é good nóis não have - estilo gastando pouco

Olá!
Este é mais um post do grupo Blogueiras S/A, sugerido pela Ester.

"Muitas de nós não podemos gastar rios e rios de dinheiro comprando roupas, algumas parcelam no cartão da Renner, outras compram em lojas populares ou brechós! Muitos já conhecem blogs (alternativos ou não) que mostram looks do dia acessíveis, e batem sempre na mesma tecla sobre consumo consciente.Se concentrando nessa ideia,vamos montar looks no provador ou com as roupas que temos em casa com valor total entre R$50-R$70. E vamos aprender sim a valorizar nossas Dilmas ganhadas a muitos esforço e quebrando a barreira de certos preconceitos! Pode ser look de Outlet, brechós, lojas populares, liquidações de fast-fashion o foco são os valores limites! Quem possuir disposição, pode montar mais de um look!
Divirtam-se!"

Eu espero que gostem, porque eu não estava nada inspirada nos últimos tempos. Ando muito triste, pensativa, refletindo sobre minha vida e onde cheguei com ela. E aí eu não consigo pensar em me arrumar, me maquiar...mas fiz o que foi possível hehehe
Bom, esta calça é da Posthaus. Você a vê aqui. Ela é de algodão strech, com uma estampa bem sutil. Confortável e fina o suficiente para usar no verão sem morrer de calor. Pensa numa compra boa! Ei Posthaus, sempre faço propaganda tua sem ganhar nada, não quer me agradar e mandar umas pecinhas bonitas não? ;)
Já a blusa foi achado! Encontrei por acidente na Pernambucanas. Ela é bem larga e confortável, de um tecido molenga. O legal é que é aquela peça que você lava, pendura num cabide, deixa ela secar bem e pronto, já pode usar! É assim que gosto.
De complementos, bolsa de couro de sempre, colar mandala preta, colar cruz egípcia, óculos steampunk, pulseira de spike (eu que fiz), relógio de sempre, anelão prateado...e sandália num pé, com sapatilha no outro. Estava quente demais, meu pé esquerdo merecia.


Eu na calçada de casa. O cabelo frizado pela chuva eminente, e sem make. E os pés bem diferentes entre si.

A etiqueta da Pernambucanas. Troca de estação sempre é bom ficar de olho, tem promoções boas!


Valor do look: R$ 24,99 da calça + R$19,90 da blusa + óculos steampunk (comprei no Aliexpress a tempos, mas como é o item mais novo de acessório vou colocar aqui) R$ 13,94: R$ 58,83!
Adoro promoções!!! hehehe
E, como sei que o post não é sobre cabelo, mas não quero perder a oportunidade de mostrar o que fiz, aí vai:


Sidecut! Fiz depois de tirar as fotos pro post, mas não queria deixar de comentar.

Pensa uma pessoa tranquila enquanto fazia o sidecut! Eu achei até graça, porque vi uns vídeos e as meninas choravam depois de começar a fazer, mas depois amavam. Eu estava eufórica, queria chegar a um comprimento de cabelo que pudesse fazer um corte bem doido e raspar a lateral. A ideia agora é deixar crescer e manter o sidecut.
Gostaram do post? E do cabelo? Comenta! E aproveita e visita os outros blogs:



Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.

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