Não?
Se você não conhece, faz um favor: larga este Game of Thrones ou estes mangás muito loucos e me dê uma chance de te convencer. A mulher não é boa. É fantástica!
Agatha Christie nasceu Agatha May Clarissa Miller, em Torquay, na Grã-Bretanha, em 1890. Durante a I Guerra Mundial, prestou serviço voluntário num hospital, primeiro como enfermeira e depois como funcionária da farmácia e do dispensário. Esta experiência revelar-se-ia fundamental, não só para o conhecimento dos venenos e preparados que figurariam em muitos dos seus livros, mas também para a própria concepção da sua carreira na escrita. Com o seu segundo marido, o arqueólogo Max Mallowan, Agatha viajaria um pouco por todo o mundo, participando ativamente nas suas escavações arqueológicas, nunca abandonando contudo a escrita, nem deixando passar em claro a magnífica fonte de conhecimentos e inspiração que estas representavam.
Tem como não curtir?
Autora de cerca de 300 obras (entre romances de mistério, poesia, peças para rádio e teatro, contos, documentários, uma autobiografia e seis romances publicados sob o pseudónimo de Mary Westmacott), viu o seu talento e o seu papel na literatura e nas artes oficialmente reconhecidos em 1956, ano em que foi distinguida com o título de Commander of the British Empire. Em 1971, a Rainha Isabel II consagrou-a com o título de Dame of the British Empire. Deixando para trás um legado universal celebrado em mais de cem línguas, a Rainha do Crime, ou Duquesa da Morte (como ela preferia ser apelidada), morreu em 12 de Janeiro de 1976. Em 2000, a 31st Bouchercon World Mistery Convention galardoou Agatha Christie com dois prémios: ela foi considerada a Melhor Autora de Livros Policiais do Século XX e os livros protagonizados por Hercule Poirot a Melhor Série Policial do mesmo século (fonte).
Eu conheci a Agatha através de Luiz Fernando Veríssimo. Pois é. Estava lendo "A comédia da Vida Privada", quando em um dos contos o "pai" vai a praia e passa o tempo todo lendo Agatha Christie. Fiquei curiosa (sempre) e lá fui eu. Estamos de amores nós 3 até hoje.
Eu acho um sacrilégio os mais jovens não conhecerem a Rainha do Crime, a mulher que desvenda os mistérios da mente humana em histórias que SEMPRE me fazem ficar de queixo caído. Eu aprendi com ela sobre pessoas e seus comportamentos mais que em muita terapia. Sério.
Além de ler os livros, eu tive contato com filmes, anime (uma fofura, bem para crianças, mas mantém o ar de mistério) e as duas séries com os personagens mais amados de Agatha: Miss Marple, ume velhinha muito sagaz, e Hercule Poirot, o detetive mais famoso e inteligente, com seus bigodões (nem me vem falar do Sherlock Holmes como melhor, porque a discussão vai longe).
A série da Marple, que é a mais curta, é uma das que mais me fascinou de todas as séries que já vi até agora. Tem muitas histórias passando em diferentes momentos: anos 30, 40, 50...O primeiro episódio já me fez bater palmas de pé, tamanho o choque que eu levei com o cenário, o figurino e o desfecho.
Ah o figurino! Se você gosta de visual retrô, vai amar. Temos vestidos anos 50, beatniks, visual de melindrosa e bar-girl, chapéus de todos os tipos, homens de farda e ternos, revolucionárias bem resolvidas (usando até smoking!) até umas "roupitcha" de banho vintage. Eu me divirto horrores e pego muita coisa para meu visual futuro.
Eu acho um sacrilégio os mais jovens não conhecerem a Rainha do Crime, a mulher que desvenda os mistérios da mente humana em histórias que SEMPRE me fazem ficar de queixo caído. Eu aprendi com ela sobre pessoas e seus comportamentos mais que em muita terapia. Sério.
Além de ler os livros, eu tive contato com filmes, anime (uma fofura, bem para crianças, mas mantém o ar de mistério) e as duas séries com os personagens mais amados de Agatha: Miss Marple, ume velhinha muito sagaz, e Hercule Poirot, o detetive mais famoso e inteligente, com seus bigodões (nem me vem falar do Sherlock Holmes como melhor, porque a discussão vai longe).
Poirot, junto com o Mario (game), Kenshiro (anime) e Coulson (série), formam o grupo de homens que mais amo no mundo fictício. Ah ia me esquecendo do Loki (filme)!
A série da Marple, que é a mais curta, é uma das que mais me fascinou de todas as séries que já vi até agora. Tem muitas histórias passando em diferentes momentos: anos 30, 40, 50...O primeiro episódio já me fez bater palmas de pé, tamanho o choque que eu levei com o cenário, o figurino e o desfecho.
Ah o figurino! Se você gosta de visual retrô, vai amar. Temos vestidos anos 50, beatniks, visual de melindrosa e bar-girl, chapéus de todos os tipos, homens de farda e ternos, revolucionárias bem resolvidas (usando até smoking!) até umas "roupitcha" de banho vintage. Eu me divirto horrores e pego muita coisa para meu visual futuro.
Andar de moto exige segurança! hehehe
Visual coordenado de trench coat e chapéu. Notaram o batom né? Esta personagem usa muitas roupas "classudas", sensacional!
Visuais de gala para jantar. Meados dos anos 30/40. Acho muito lindo!
Visual com olho gatinho, vestido sem muitos detalhes e coque. Lembrou Audrey Hepburn?
Boinas e visual marinheiro, demonstrando juventude e inocência.
Visual misturando bolinhas e listras, anos 60. Bem colocada dentro do contexto do episódio.
Vestido a la Grace Kelly. Este episódio, aliás, tem uma garota tão parecida com ela, que pensei ter sido proposital. Afinal, ambas estão interpretando mulheres que presenciaram um crime.
E o mais divertido foi ver atores que hoje estão em Hollywood, como Benedict Cumberbatch, Carey Mullingan, Sean Pertwee e muitos outros em diferentes episódios!
Se não te convenci ainda, faz o seguinte: assiste um episódio e me conta se não gostou. Porque eu só conheço uma pessoa até hoje que não gostou. Sabe por que? Por que prefere o Sherlock Holmes. Blé, coisa de mané! Eu não dispenso nenhum dos dois, mas o Poirot e a Marple são amores eternos!
E você, gosta de um bom mistério? Já leu a Agatha antes? Troca uma figurinha aí!
Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.
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