quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Dama de vermelho

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Fez frio em Curitiba, e resolvi usar a minha blusa favorita, vermelha com mangas vazadas. De acompanhamento a ela, um par de meias pretas texturizadas, uma saia de camurça preta, botinhas de bico fino. Brincos de chave (presente da Giodiva), ear cuff de sempre, gargantilha egípcia  e colar de obsidiana.

Nos lábios, batom matte marrom da Ricostti. Ele dá trabalho para usar, mas fica tão lindo...









Detalhes dos anéis

Detalhe dos colares

Detalhe do anel maior

Botas

Detalhe da meia calça

Para quem acompanha o blog a um certo tempo, vai notar duas diferenças: meu cabelo ainda estava com um lado apenas raspado, e eu estava usando órtese. Parei de usar minha órtese pois comecei uma série de novos exercícios e hábitos para me adaptar a ficar sem ela. Uso uma palmilha especial e faço fortalecimento dos músculos, aliado ao futuro uso de meias de compressão (uma delícia para os dias de verão - ironia). 

Por um lado é muito bom recuperar a esperança de voltar a usar os sapatos que antes não podia, me deslocar sem dor e mais rapidamente. Por outro, as pernas cansam, eu tropeço muitas vezes e a palmilha faz meus pés suarem demais (e causando mau cheiro). Paciência. Tirar a órtese da minha rotina já foi uma vitória, embora não deixei de ser deficiente. Tenho limitações sensoriais, cansaço muito além dos outros, e ainda preciso manter minha rotina de alimentação de maneira rígida.

Ando um pouco afastada do blog por causa do meu doutorado, mas espero que tenham paciência. Em breve mais posts com mais fotos, e outros com mais análises e opiniões. Espero que estejam acompanhando!

Beijos!

sábado, 26 de setembro de 2015

Alguns dos meus blogs de cabeceira - não necessariamente de subculturas

Some of my "bedside" blogs - not necessarily subcultures

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Eu acompanho muitos blogs. Tenho uma pasta separada para os blogs brasileiros (em torno de 60) e para os blogs estrangeiros (20). Muitos destes blogs eu olho todo dia, mesmo não comentando. Eles fazem parte daquele tipo de leitura que me motiva, me faz pensar, me faz chorar, me faz sentir repulsa. Eles mexem comigo.
Eu gostaria de convidar você a conhecer alguns deles:

1. Dona Sammia
A Sammia Ferreira Vilela é autora do blog Casando sem Grana, um blog famoso no circuito das noivas. Mas acabei conhecendo dois blogs dela mais pessoais, e este é o mais recente. Lindo, inspirado, sofrido, verdadeiro. Recomendo muito.

2. Morando sem Grana
O irmão do meio do Casando sem Grana, também pertence a Sammia. Ótimas dicas de economia em tempo de crise. Mas também tem uns questionamentos e dicas práticas contra consumismo desenfreado, falta de amorosidade e rotina. Outro blog que recomendo.

3. Melhor com saúde
Para quem, como eu, precisa ficar 24 hrs de olho na própria saúde, este blog tem bastante dicas interessantes.

4. Bicha ao natural
Eis um tumblr que me faz refletir muitas vezes. Eu me identifico muito. Tem coisas ali que me ferem e me fazem chorar - por vergonha de mim mesma, pelos meus pensamentos mesquinhos. Sempre de olho.

5. Escreva Lola Escreva
Um velho conhecido da internet brasileira questionadora. Lola joga na cara, fala com coragem e determinação e me leva a refletir por dias seguidos. Inspirador e muito verdadeiro.

6. Lady Lollipop 
Lady Lollipop é uma menina linda de uns, eu calculo, 12/13 anos. E seu estilo não se parece em nada com o meu. Mas ela está aqui porque ela é muito fofa, humilde, criativa. Uma gracinha. Não tem escrito desde janeiro, o que acho uma pena. Mas recomendo, até porque acho que está parado apenas por falta de visualização mesmo.

7. Goticus eternus
Com dicas preciosas de livros steampunk, ou de temáticas próximas, me agrada por fazer uma análise criteriosa, que me instiga a ler. Assim que terminar de ler os livros da Agatha Christie (não faltam muitos), vou começar a usar as referências deste site.

8. Ephemera
Sheila não é de nenhuma subcultura, mas seu estilo é único. Cabelos roxos, sapatos de design, roupas vintage e sempre sorrindo. Me inspiro demais nela, na sua ousadia. Queria ter um pouco deste tempero que ela tem.

9. Vintage Vixon
Vix. Passou dos 50. E nem dá muita atenção, afinal está vivendo com alegria e muito estilo. Outra mulher de visual espetacular e idéias super boas. Totalmente retrô, anos 70.

10. Razões para acreditar
"Um canal de divulgação direta, repleto de atitudes positivas e iniciativas humanitárias.". Mais do que isso. Uma injeção diária de animo. Quando quero me revoltar, me enfurecer, este site é uma lembrança acalentadora de que, sim, há esperança.

E você, tem algum blog ou site que te inspira e que você acessa sempre? Compartilhe comigo!
Até a parte dois!

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Série Tabus e eu - veganismo

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A série Tabus e eu aborda pontos contraditórios na nossa sociedade, vistos pelo ponto de vista de uma pessoa leiga (eu) e por pessoas que já vivem estes pontos ou debatem a questão. Muitos temas complexos serão abordados aqui. Peço respeito às opiniões aqui expostas.

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Dia XX de setembro de 2015, 16:30 da tarde.

Eu sem almoço, não tivera tempo. Com um sanduíche natural na bolsa, do Tropical Banana, onde tive de tirar o peito de peru, e um suco de frutas vermelhas, sigo para minha aula de Doença da Vaca Louca. Assunto familiar, pois já tinha lido muito a respeito anos antes. Fotos de vacas loucas. Cérebros bovinos. E outras coisas bem desagradáveis. A pior parte ainda estava por vir. "Estes porcos que resgataram no Rodoanel vão morrer com o próprio peso. Deixaram de ser porcos faz tempos. Nós os manipulamos para serem alimento, para morrerem cedo. Eles nos servem e acabou."E foi nesta hora que saí da aula, enojada. 

Desde menina questionava consumo de carne, mas não pensava muito no assunto. Sou de família gaúcha; churrasco é uma tradição familiar. Na faculdade, com certa dificuldade, tive contato com vegetarianos e vegans. Acontece que eles eram muito violentos e extremos e acabaram me assustando. Só a H. Carol (beijos irmã lindona!) me fez acreditar que não consumir carne era possível sem ficar maluco com isso (aliada ao fato de a mãe dela, uma pessoa maravilhosa, ser super criativa na cozinha e mandar super bem no veganismo).


Ainda na faculdade, tive de ficar 6 meses sem consumir carne, leite, chocolate e cafeína, e pouco açúcar, para testes nutricionais. O motivo: suspeita de colite ulcerativa. Não confirmou, mas tive a experiência do que era não consumir nada de animais: só ovo cozido, gelatina e iogurte eram permitidos. Perdi 20 quilos e fiquei anêmica, mesmo com nutricionista ajudando. A conclusão da profissional é que meu organismo não absorve os alimentos como um humano normal, então preciso comer muito mais de certas coisas. Isso inclui vitaminas do complexo B, cálcio e proteínas. Então voltei a comer carne. Diminuí muito, e continuei lendo a respeito.


Passaram muitos anos, e eu novamente revendo a alimentação. Glúten passa a ser um vilão. Corta ele também. Mas teve um lado interessante: passei a ler mais sobre dietas para celíacos e comecei a cogitar o vegetarianismo ovo-lacto (que consome leite e ovos). Poderia ser um começo. Mas os hábitos da minha família são fortes e toda refeição tem carne. Evitava ao máximo, mas acabava recaindo. Na igreja do meu pai, vários são vegetarianos e trocava uma ideia com eles, mas no geral era algo complexo, nem sempre dava certo.


Aí resolvi pesquisar mais sobre veganismo. O vegetariano não come derivados animais, dependendo da vertente que segue. Mas o vegano não consome nada. Nem usa. Para um vegano, outro ser vivo pede respeito tanto quanto um ser humano. "Existe uma grande variação de dietas vegetarianas em relação aos produtos que são ou não consumidos. A forma mais popular de vegetarianismo é o ovolactovegetarianismo, que exclui todos os tipos de carnes, mas inclui ovos, leite e derivados. Há também o lactovegetarianismo, que exclui todos os tipos de carne e também o ovo. Mas é consumido leite e os seus derivados. Outra forma de dieta vegetariana é o vegetarianismo estrito: neste, são excluídos todos os produtos de origem animal, como ovos, laticínios e mel. O vegetarianismo estrito é frequentemente confundido com o veganismo. (Fonte: Wikipedia)".


Diante de muitas informações, muitas dúvidas e muita vontade, resolvi parar de comer carne. Estou há 3 semanas sem ela, por causa disso coloquei mais gluten na dieta sem passar mal. E foi neste momento que descobri que veganismo é um tabu. A quantidade de discussões inflamadas na internet me deixou espantada. Só aqui e aqui já foi o suficiente. Pessoas me perguntando: por que? Me chamando de ecochata, de hippie, de extremista. A vida de um vegetariano não é fácil. De um vegano, é quase impossível. De vegano celíaco...bom, deixo a seu critério.


Aquele dia XX foi um dos dias em que senti na pele. Eu não tinha encontrado nada vegetariano o dia todo. Só um sanduíche que tinha retirado a carne. Vegano? Não. Tinha ricota. E assim era em todos os lugares: carne, carne, carne. E quando não estava presente, estavam os ovos e o leite: creme, molhos, massa, recheios. Não foi sacrifício cortar carne, nem os ovos. Os ingredientes animais ocultos e o leite foram os piores: manteiga, claras, queijo... Estes, se eu não fizesse vista grossa, teria passado fome. E para piorar, sou viciada em leite. Desde menina, tomo quase um litro por dia. E os leites vegetais não estavam fazendo bem (tomei um a base de amêndoas que me fez falar todos os palavrões possíveis, tamanho desconforto). O veganismo, neste momento, seria impossível.


Pesquisei muito ao longo de meses. Vegetariano PRECISA estudar sobre nutrição, senão fica doente rapidinho. Comi em vários restaurantes vegetarianos daqui de Curitiba, todos muito saborosos mas inviáveis de ir todo dia ($$$). Pesquisei orgânicos, soluções em casa, dados de suplementação alimentar. O mundo era vasto. E cheio de tons de cinza. Extremistas por carne defendendo o direito de comer a carne, uma vez que os animais não raciocinam e deixaram de ser selvagens. Os extremistas por veganismo, acusando os outros de comerem cadáveres e torturarem galinhas e vacas. E muitas opiniões variadas no meio. Como suplementar? Quanto comer? A pirâmide alimentar vegetariana funciona?


Um não consenso entre nutricionistas, a pirâmide vegana.

Como bióloga, eu fico a andar numa corda bamba. Não apoio testes em animais, mas sei que remédios que usam metabolismo dependem dos testes. Sei que vitaminas do complexo B são muitas vezes restritas a produtos animais, mas o abate de carne é muitas vezes cruel (abate humanitário no Brasil é mal fiscalizado). A produção de ovos e de leite também é bem complicada, com o regime de encarceramento. Mas a substituição destes muitas vezes é difícil e cara, para quem não entendem do assunto.

Para quem foi criada em sítio, eu fico confusa e culpada muitas vezes. Lembro de alimentar os pintinhos e galinhas, que eram criados soltos. Os porquinhos e as vacas também. Os mesmos bichinhos que comeríamos depois. Isso me deprime. Mas lembro das vacas leiteiras e as cabras adorarem a gente: dávamos carinho, banho, cobríamos no frio. E elas nos davam leite, lambiam nossas mãos, deixavam a gente brincar com os filhotes. As galinhas poedeiras vinham no nosso colo (minha avó, que cria galinhas, sempre tira fotos com elas num abraço comovente e engraçado). Era errado então comer ovo e tomar leite? Para eu criança, não era. Mas um vegano diria que estaríamos explorando os bichinhos. Um fio tênue de equilíbrio. E todo copo de leite que tomo me deixa cheia de dúvidas.

Eu não quero comer carne porque não suporto a ideia do animal sofrer. "Ah, mas se tivesse uma carne orgânica e o abate humanitário zero dor, você comeria?". Boa pergunta. Jogue pedras se quiser, mas comeria. Os motivos de não comer carne são variados: não gostar, não digerir, não aceitar a morte de outro ser, preocupação com o planeta e as implicações do agronegócio (que é meu caso), e religiosas. Nestas quero fazer uma observação: Os espíritas defendem que não devemos comer carne. Desde Kardec: “Será meritório abster-se o homem da alimentação animal, ou de outra qualquer, por expiação? Sim, se praticar essa privação em benefício dos outros” (questão 724 do Livro dos Espíritos – LE)." Aqui tem um pouco a respeito. Eu li em vários livros sobre a Wicca que, tendo respeito pelo ser vivo, pode-se come-lo, porque nos primórdios nós também éramos comida. Sem gula, com respeito. Os cristãos abstém de carne na Quaresma, os judeus não comem porco, os muçulmanos pedem o abate especial (se você ler a respeito, talvez fique horrorizado), os hindus nem querem saber de carne. Ou seja, gente interessada em não comer carne tem aos montes.

Sem julgamentos. Apenas considerações pessoais. Então por que tanta gente defendendo a carne com tanta violência e agressividade? 

Continua...

sábado, 19 de setembro de 2015

Universo alternativo: eu admiro, eu visto! - parte 1

*o post ficou imenso e demorou. Desculpem! Mas é por uma boa causa!*

Sempre existe um personagem que mexe com nosso coração. Admiração, carinho, paixão desenfreada, uma boa lembrança...são vários os sentimentos que uma simples pessoa da ficção pode nos causar! Seja em HQs, livros, filmes...queremos nos sentir como eles! E podemos! A ideia deste projeto é homenagear personagens que amamos, seja de livros, seja de filmes ou Hqs, fazendo uma releitura de nosso visual conforme o visual deste personagem. Não é um cosplay - é uma nova forma de ver aquele personagem, pelos nossos olhos!
O projeto do grupo Universo Alternativo era um dos mais aguardados, e não a toa: íamos reinterpretar nossos personagens mais amados da ficção! Eu estava nervosa, confesso; tinha escolhido um personagem desafiador, meu amado Hercule Poirot! Mas apareceu uma oportunidade fantástica para uma reinterpretação de uma personagem que amo muito! Resolvi homenagear uma mulher forte e muito determinada, Agente Peggy Carter!



Anos antes do agente Coulson e da equipe da S.H.I.E.L.D. prometerem proteger aqueles que não podem proteger a si mesmos de ameaças inconcebíveis, havia a agente Peggy Carter, que fez o mesmo juramento, mas em uma época quando as mulheres não eram reconhecidas como tão inteligentes ou fortes quanto os homens. Que mudanças! No começo, Carter era apenas a "garota do Capitão América", mas hoje ela é um dos grandes personagens do mundo Marvel!
Desculpa-me se sou diva mesmo na guerra...

Margaret "Peggy" Carter foi uma dos agentes mais proeminentes da Reserva Científica Estratégica (SSR) durante e após a II Guerra Mundial. Originalmente uma oficial das Forças Armadas britânicas, ela se juntou a Reserva Estratégica Científica (SSR), uma agência de ciência profunda formada para lutar contra a HYDRA, a divisão de super armas nazista. Na missão secreta na Alemanha ela salva o Professor Abraham Erskine do vilão Johann Schmidt (Sr. Caveira Vermelha, para os íntimos). 
Mostrando a que veio!

O sucesso de sua missão permitiu à SSR iniciar o Projeto Rebirth, um esforço para desenvolver o Super Soldier Serum, para fazer um exército de super soldados. Durante o projeto, ela conheceu e se apaixonou pelo frágil Steve Rogers, soldado do Exército dos EUA e um dos candidatos do projeto, que torna o Capitão América. 
Amo este casal! É lindo e tocante.

Como uma agente da SSR, Carter ajudou o ex-colega Howard Stark a limpar seu nome quando ele foi acusado de ser um traidor, e mais tarde ajudou Stark a formar a SHIELD!
Peggy e o Comando Selvagem

Bom, Peggy Carter está nos anos finais da 40. A moda da época para mulheres era refinada, graciosa e prática: na maioria das vezes, tailleurs e tailleur-pantalon (vulgo terninho).
Um conjunto elegante e simples

O militarismo estava ainda em voga, com ombreiras e cortes mais masculinos, tecidos mais pesados. Os sapatos eram estilo Mary Jane e as bolsas eram pequenas e estruturadas. Os cabelos eram penteados com cachos e rolos, que as mulheres prendiam a noite para dar forma. Delineador e batom vermelho eram bastante observados na maquiagem. 

Look em detalhes

Como Peggy é uma mulher voltada a obter reconhecimento entre os homens da SSR, ela veste cores sóbrias (azul, vermelho escuro e branco - cores do uniforme do Capitão América!), não usa quase acessórios (exceto chapéu e olhe lá), e quando parte para missões de campo, usa calças compridas e gravata (que eram moda na época para as mulheres a frente de seu tempo). 

Em momento de lazer, com a silhueta típica daquela época.

Usando calça pantalona e a parte de cima do tailleur. Isso veríamos ser proposto muito mais a frente, por Givenchy. Outro detalhe: bolsa mais esportiva com costume mais sóbrio.

O cartaz promocional da série foi o que me inspirou.

Na minha interpretação, aceitei uma sugestão de ouro: fotografar num lugar bem sugestivo, com relíquias da 2a Guerra Mundial de verdade! Espero que apreciem!































E deixo aqui uma pontinha para o Jarvis, que é interpretado pelo ator James D´Arcy , que admiro (ele é muito fofo!).


Espero que apreciem a parte 2 (ou acharam mesmo que eu não ia homenagear o Poirot?? nada disso!). Na parte 2, vou colocar os links das demais participantes também!
Até breve!

Referências deste post:
http://www.minhaserie.com.br/serie/961-marvel-s-agent-carter
http://marvelcinematicuniverse.wikia.com/wiki/Peggy_Carter
http://modahistorica.blogspot.com.br/2013/05/1940-militarismo-new-look-e-carmen_28.html
http://www.overtice.com.br/agent-carter-1-temporada-critica/

Agradecimentos:
Museu do Expedicionário - Curitiba/PR, Andrei Bunnyman - fotografia e logística, Mauro - colecionador de relíquis da 2a Guerra.
Este post não faz apologia a crime ou uso de armas. É apenas uma homenagem a uma personagem fictícia. 

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